A tecnologia veio de fato para ficar. Isso a gente já sabe. O que ninguém esperava, era o impacto que isso iria trazer para diversos setores das nossas vidas.
Isso aconteceu no relacionamento social, com as redes sociais, programas de computador capazes de reunir pessoas em rede e que, logo sem seguida, passou a ser operado também nos dispositivos móveis, que a cada dia se tornam cada vez mais aprimorados.
Diferente não poderia ser com os negócios, onde tudo teve que se tornar mais célere, livre e flexível. É sobre a Gig Economy que vamos falar no artigo e por isso, olha só o que trouxemos para você:
- O que é a Gig Economy?
- Como aconteceu a Gig Economy?
- Dados sobre a Gig Economy
- Como o coworking se encaixa nisso?
Ao final, você melhor do que ninguém vai ficar por dentro dessa nova modalidade de comércio e se preparar para as inovações que estão surgindo no horizonte.
Vamos lá?
O que é a Gig Economy?
O dicionário da Cambridge vai dizer que a Gig Economy é um arranjo de emprego alternativo. Um formato de trabalho onde profissionais atuam de forma livre e independente.
As relações, antes tradicionais e arcaicas, agora começam a dar lugar, a conexões mais fluidas e com um ponto específico de sua característica: ser sob demanda.
A Gig Economy se movimenta apenas quando a demanda surge, seja uma entrega de comida, seja um filme, seja um motorista de aplicativo.
É por isso, que é fundamental entender como isso acontece.
Como aconteceu a Gig Economy?
Não era sobre robôs que as lendas nos ambientes e mercados falavam quando diziam que a tecnologia iria chegar com tudo nos próximos anos.
Era sobre, principalmente, sobre a liberdade e tecnicidade que isso iria acontecer daqui pra frente. Tanto que, novos profissionais tiveram de ser forjados nesse grande momento, e que ainda continuam sendo, de tão recente que são as novas configurações de negócios.
Profissionais de tecnologia, de conteúdo, audiovisual, mídias sociais e tantos outros que surgiram com o advento da internet, precisaram encontrar novas formas de se posicionar, e o vem fazendo com grande sucesso.
Essa mesma corrente foi tão forte que os profissionais tradicionais seguiram a mesma tendência, e não tardaram a se entregar aos fascínios do engajamento propiciado pelas redes sociais, que é propiciada pela internet que, por sua vez, é possibilitada pela tecnologia.
Entende o encadeamento que se segue?
Mesmo assim, foi uma surpresa quando se tornou possível pedir um motorista através do aplicativo do seu celular ou ter mais de vinte opções de comida e lanches, também na palma da sua mão.
Na mesma esteira de pensamento, todavia, outros serviços foram chegando aos poucos, também substituindo alguns antigos.
De modo sutil, a Netflix tomou de conta da vida de todo mundo e deu fim às antigas locadoras. Os próprios dispositivos móveis selaram de vez a descontinuidade de câmeras fotográficas à base de filmes.
Pra não falar do Uber, que deixou vazios os antigos e tradicionais centros de táxis.
Dados sobre a Gig Economy
Quando a tecnologia chega, ela traz consigo inúmeras facilidades que apenas são possíveis graças aos seus produtos: internet, aplicativos, ferramentas, estruturas, operações, sistemas, programas, softwares, aparelhos, dispositivos, enfim, tudo o que a técnica avançada permite existir, vai ser revertido para a facilitação de hábitos das nossas vidas.
A Global Gig-Economy Index, uma pesquisa feita em 2019, mostrou que o Brasil é o terceiro maior país em crescimento com a modalidade Gig Economy. No entanto, ainda é necessário que existam mais investimentos para o desenvolvimento do formato.
Isso interfere diretamente na geração de demanda. Na pandemia, onde o discurso do trabalho remoto teve que ser duramente testado, houve uma evolução na busca por determinados profissionais.
- Diretores de arte – 35,6%
- Redatores – 17,8%
- Gestores de projetos – 8,6%
Isso acaba coincidindo com um momento bastante propício da geração Y e Millenial, atualmente, as gerações dominantes: cerca de 70% dos jovens brasileiros, sonham em ter o próprio negócio.
Antes disso, uma pesquisa divulgada pela CNN ainda em 2017 apontou que a Gig Economy já representava cerca de 34% da força de trabalho norte-americana com uma expectativa de que em 2020, esse percentual chegasse a 43%.
Como o coworking se encaixa nisso?
Um dos grandes elementos da Gig Economy é a desvinculação de espaços físicos. A ideia de que é preciso ter uma estrutura física permanente para o desenvolvimento de negócios cai por terra com a chegada do regime remoto de trabalho.
A consciência agora é de que sim, eu preciso de um local de trabalho, mas não da forma como acontecia antes, através de locações de salas vazias, sem móveis, funcionários e estrutura.
Sem contar todas as burocracias com as quais é preciso se preocupar quando você decide estabelecer um local físico para suas operações.
Ao contratar um Coworking, você tem a flexibilidade de poder acessar um local físico, que vai te servir do atendimento a gestão de correspondência, passando pelo uso de salas privativas, até ao serviço de café e copa, sem necessariamente arcar com as despesas de tudo isso, bastando apenas, realizar o pagamento da assinatura mensal.
Sem contar que seu acesso pode ser ilimitado, isso mesmo, por 24 horas, afinal, a gente sabe que nem todo mundo trabalha em horário matinal, vide profissionais noturnos.
Tudo isso você encontra no nosso Coworking em planos a partir de R$ 79,90 (setenta e nove reais e noventa centavos, facilitando negócios que nasceram para serem livres.
Conclusão
A economia teve que acompanhar as mudanças propiciadas pela tecnologia e seus recursos.
Isso acabou trazendo à tona novos comportamentos ainda mais facilitados por culturas corporativas que tiveram de ser implantadas, como por exemplo, o regime remoto e antes disso, o uso massivo e operacional da internet para o desenvolvimento de negócios.
Dessa forma, novos modelos de negócios, livres e flexíveis, surgem e dão lugar aos formatos arcaicos e tradicionais onde havia pouca circulação de ideias e contratos.
A Gig Economy é justamente o produto final dessa nova configuração e ela é composta por diversos profissionais e serviços que são acionados sob demanda, ou seja, no tempo e na hora em que se realmente precisa de sua realização.
Com a liberdade ditando as regras do jogo, é preciso de espaços que se adequem a esses novos formatos e entendam a dor de profissionais que querem investir em estrutura mas ainda não possuem aporte para bancar uma.
Espaços de Coworking são uma ferramenta chave para a Gig Economy e para todas as relações profissionais que fluem dentro dessa rede.
Isso porque a dor que ela cura também democratiza o acesso ao mercado e ao comércio ampliando as possibilidades de quem busca empreender no país.
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