Morrer? Não mesmo! A pandemia apenas redefinirá o seu papel
Gigantes do mundo dos negócios como Facebook, XP e Twitter estão com o pensamento de admitir home office de forma permanente aos seus colaboradores. Porém, isso não extinguirá o escritório. Pelo contrário: vai transformá-lo. Veja como.
O Vale do Silício, na Califórnia/EUA, é local onde as empresas de tecnologia movimentam bilhões de dólares em escritórios inovadores, enormes espaços para colaboração, jogos como de pingue-pongue e cafeterias modernas.
Na maioria das vezes, os funcionários não precisam sair para comer e recebem refeições no local de trabalho. Tudo isso para maximizar a produtividade, ficar o máximo de tempo possível dentro deste ambiente, trabalhando em um escritório agradável e colaborativo.
Por exemplo a Apple, construiu seu quartel-general, que mais parece uma espaço-nave, com um investimento estimado em 5 bilhões de dólares. A Salesforce lançou numa torre de mais de 60 andares no centro de San Francisco. Já a Amazon construiu divisões de vidro na sua sede em Seattle.
Os escritórios dessas gigantes marcam a paisagem urbana e reforçam o contato social, o que vai de encontro ao isolamento social que o covid está exigindo da maioria das pessoas para evitar a disseminação da pandemia.
Entretanto, em meio a este momento, em que os profissionais estão trabalhando remotamente de casa, os escritórios, da forma como conhecemos, ou conhecíamos, estão sendo transformados.
O questionamento que se coloca, é de que forma serão os escritórios no futuro? Existem duas respostas e elas não necessariamente excluem uma da outra.
Por um lado, o home office aumentará muito. Muitas empresas ainda estenderão o trabalho de casa até o fim do ano. É o caso das gigantes Google e Facebook, por exemplo. Mas também dos unicórnios brasileiros como Nubcank e XP, que inclusive já anunciaram tais medidas.
Uma pesquisa da Fundação Dom Cabral que foi realizada com 375 empresas brasileiras, revela que mais de 70% destas informaram a pretensão de adotar o home office integral ou parcial após a pandemia.
Pesquisa revela que mais de 70% das empresas brasileiras consideram adotar o home office após a pandemia
Porém, ainda assim, isso definitivamente não significa o fim dos escritórios. Muito pelo contrário. Mais do que nunca eles serão fundamentais para os negócios e devem ser ressignificados para os novos tempos, favorecendo espaços de Coworking e mais flexíveis.
“Eu não acredito que o teletrabalho será o novo normal, muitas pessoas não se acostumaram com o regime de home office”, diz Saulo Da Rós CEO do Coworking SMART. “No novo normal, as empresas vão precisar de espaços mais inteligentes.”
Saulo acredita que tudo isso favorecerão ainda mais os escritórios compartilhados, pela flexibilidade que oferecem e e principalmente pela grande economia que oferecem. “Gastar menos e produzir mais, este é o caminho”, diz o CEO da Smart, que afirma que a busca pelas soluções inteligentes do seu Coworking cresceu +20% por conta disso.
Para Paco Ybarra, chefe do banco de investimento do Citigroup, acredita que no setor em que ele atua o encontro face a face é essencial.
“Sou muito cauteloso com isso”, falou Ybarra, em entrevista concedida ao Financial Times. Sua argumentação é de que os bancos só conseguiram tirar proveito do home office por conta do capital acumulado antes, quando os colaboradores se encontravam face a face, mas, que daqui pra frente o desafio será maior. Segundo ele, em algum momento veremosa depreciação desse capital e os problemas iniciarão. Afirma ainda que tem coisas que só o tempo dirá.
Voltando ao Vale do Silício, capital das maiores empresas de tecnologia do planeta, é perceptível que a percepção no entanto é outra. Dias atrás, Mark Zuckerberg disse que em até 10 anos, acredita metade de sua força de trabalho, que hoje está em 45 mil funcionários, poderá em sua totalidade trabalhar remotamente.
Pra ele, essa transformação será gradativa porque novas técnicas e ferramentas serão exigidas para compensar a perda de interações entre as pessoas nos escritórios.
O home office, no entanto, pode ser uma opção vantajosa para empresas e funcionários da região do Vale do Silício. Afinal: o custo de morar na região é altíssimo, assim como o valor da mão de obra.
Permitindo que os colaboradores trabalhem de qualquer lugar, as empresas poderão buscar mão de obra em qualquer parte do mundo, ao mesmo tempo que em fornecem aos seus funcionários a liberdade de morarem onde quiserem (e com preços melhores).
Portanto, tal tendência (ou realidade) favorecerá as empresas de escritórios compartilhados, como a Smart. Está cada vez mais nítida a necessidade de uma gestão apurada das empresas, com uma busca diária e obsessiva de se gastar menos e produzir mais. E é exatamente o que os escritórios inteligentes oferecem.
“Eu acredito que não teremos mais empresas com enormes sedes corporativas”, falou Marcelo Claure do Softbank em uma live na semana passada. “Elas precisarão de escritórios menores e mais inteligentes.”
É assim como pensa o ex-Presidente do Google, Eric Schmidt, que vê que o mundo após a pandemia terá menor densidade demográfica. Também que menores estações de trabalho deverão ser estruturadas em regiões estratégicas para reduzir o deslocamento das pessoas.
“Vamos pensar em novos sistemas, para que pessoas não precisem se deslocar tanto para regiões distantes. Ninguém quer perder mais tanto tempo em transportes públicos”, disse ele.
No fim das contas, o novo normal poderá ser uma mistura do velho escritório, com o novo home office e o Coworking.
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