A crise financeira também afetou a sua empresa? Chegou a hora de reduzir custos. Mas não se apresse! Leia este artigo até o fim e saiba exatamente onde cortar gastos!
O IBGE estima que, em julho de 2020, mais de 522 mil empresas no Brasil já haviam fechado as portas por conta da crise econômica gerada pelo coronavírus.
E mesmo antes da pandemia, em matéria apresentada pela Veja em 2019, estima-se que seis em cada dez novas empresas fecham as portas em menos de cinco anos de atividade.
Uma das principais metas de uma empresa é balancear as finanças. Reduzir custos desnecessários para refletir nos lucros.
Muitas empresas têm terceirizado colaboradores, mas isso acaba mostrando uma queda na qualidade do serviço prestado. Outras utilizam a tecnologia para automatizar tarefas, mas o resultado tem sido o mesmo.
E é aqui que muitos empreendedores erram. Alguns tratam desesperadamente diminuir a folha salarial, demitindo funcionários que ali na frente poderiam se mostrar essenciais, gerando lucros para a empresa.
Inclusive se tornou um dilema ético a demissão nestes tempos de pandemia. Precisamos entender que estamos todos no mesmo barco, tanto você quanto seus colaboradores, fornecedores e clientes.
Outro erro crasso é diminuir na qualidade da matéria-prima do seu produto ou serviço. Muitos clientes se afastam quando notam essa diminuição na qualidade.
Nesta busca diária para minimizar os impactos da crise e reduzir custos, o aluguel acaba sendo escolhido para ir à guilhotina, já que este representa um custo fixo que pode superar 25% do faturamento bruto!
Reduzindo os custos do aluguel
Mesmo em épocas que não são de crise econômica, o aluguel já é o maior vilão das pequenas e médias empresas, que terminam fechando as portas em menos de cinco anos de atividade, como mostramos anteriormente.
Em 2019, por exemplo, o Brasil registrou um aumento no valor dos aluguéis, que haviam caído vertiginosamente em 2017. A fundação Getúlio Vargas divulgou que o índice Geral de Preços fechou o ano com uma inflação de 7,3%.
Agora, com a crise gerada pela pandemia, muitos negócios estão inadimplentes em relação ao aluguel, já que sem a utilização do local para gerar lucro, fica impossível o pagamento mensal.
Inclusive o site do SEBRAE tem dado dicas de como renegociar as dívidas de aluguel, mostrando que este é um grande problema não só para o locatário como também para o locador, que não tem mais este ingresso.
Outra preocupação é o endereço fiscal. Muitas empresas precisam de um lugar que seja seu endereço residencial, e terminam sendo reféns de um aluguel apenas para ter o endereço fiscal.
Ora, se você parar para pensar, vai ver que o aluguel é um gasto fixo com uso variável. Você não passa às 24 horas do dia no seu escritório, nem os 7 dias da semana.
Por isso – e também pelas necessidades impostas pelas medidas de distanciamento social – muitas pessoas acabaram migrando para o modelo home office.
O home office durante a pandemia
Com a crise e a migração para o home office, as empresas já estão reavaliando o uso dos escritórios alugados ou próprios, como mostra matéria do G1 de junho deste ano.
Estas empresas encontraram no home office uma saída para reduzir custos, mas será este o modelo mais indicado para que o colaborador ou trabalhador autônomo renda mais?
Segundo o professor de recursos humanos e relações trabalhistas da Faculdade Getúlio Vargas de São Paulo, o home office tem mais disfunções do que benefícios.
Embora o home office seja uma boa saída momentânea para reduzir custos, não reflete na produção e no lucro dos colaboradores e empregados.
Em que pese a vantagem de não ter o deslocamento, o trabalhador tem uma série de dificuldades que não teria em um escritório executivo ou em uma estação de serviço de coworking.
Primeiro está a falta da interação social. Enquanto no ambiente de trabalho você tem o seu companheiro ou gestor ao lado, ou na sala conjunta, no home office você fica preso às mensagens de celular para trocar informação.
Isso tira a concentração e impede o fluxo de trabalho.
Outro fator de distração são os afazeres domésticos. Fica difícil se concentrar com aquela estante para arrumar, a louça para lavar ou aquela parede por pintar.
Mas o mais complicado é a falta de privacidade. Ter que fazer o seu trabalho com os filhos à volta ou o volume da TV alto, pois alguém está assistindo, é um desafio e tanto!
Se quiser saber mais, leia este artigo com as vantagens e desvantagens do home office.
Passando para o coworking
É por isso que o modelo coworking é a melhor opção para aliar a redução de custos com a infraestrutura necessária para um trabalho produtivo e lucrativo.
Sem ter que se preocupar com o aluguel ou se a internet da sua casa vai estar ou não funcionando bem, o coworking é um espaço coletivo onde você paga apenas pelo tempo que vai trabalhar, o que leva a empresa a reduzir custos.
Muitas empresas já encontraram uma maneira de reduzir custos passando o endereço fiscal para um endereço de coworking.
Se você quer saber se o coworking se encaixa no seu negócio, não perca este artigo completo!
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